Não diria seis mezes de huma enfermidade. É apenas uma coleção de imagens, vídeos, fotos, sons e textos.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Maurits Cornelis Escher - Relativity (1953)
O que passou ficou na memoria. No labirinto da mente ficam as lembranças. Quando entramos nele, somos inevitavelmente devorados pelo minotauro que o vigia.
Adoro esse artista e suas gravuras, principalmente esta. A composição geométrica perfeita e imperfeita me lembra a complexidade que a relatividade traz às relações e aos nossos devaneios. É isso que a arte tem de mais fino a oferecer a nós, observadores e sonhadores. Seu comentário é adorável, uma fendinha super cabível no espaço-tempo dessa imagem sem fim. Beijo!
Sempre gostei de escrever cenas... poucos contos tem inicio ou fim. Ficções. Considero-os mais como passagens. Pensamentos vãos. Aflições imaginadas. Aqui resolvi postar esses textos esporadicamente.
Adoro esse artista e suas gravuras, principalmente esta. A composição geométrica perfeita e imperfeita me lembra a complexidade que a relatividade traz às relações e aos nossos devaneios. É isso que a arte tem de mais fino a oferecer a nós, observadores e sonhadores. Seu comentário é adorável, uma fendinha super cabível no espaço-tempo dessa imagem sem fim. Beijo!
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