sábado, 17 de novembro de 2012

Cinco mulheres reunidas.
Os trajes não importam.
Mas há ali um ritual, um ato.
Logo veremos ser um ato de passagem.
Uma mulher completamente coberta por um véu negro. Não era humano, assustadora. E todas nós sabíamos que havia algo ruim.
Levanto-me e percebo que presa a minha calça encontra-se uma estaca. Eu a saco e atravesso o vulto, de cima a baixo, destruindo-o.
Percebo os olhares assustados. Um certo medo me toma.
Envolvo-me com meus braços, em um abraço solitário e digo:
"Agora precisamos apenas de proteção".