quinta-feira, 15 de abril de 2010

O quarto estava vazio. As paredes brancas o tornavam ainda maior do que era. Da janela a luz do fim do dia. O por do sol cor de rosa. Laranja. O tempo se perdendo e se esvaindo enquanto o sol, na verdade a terra iluminava outros lugares, mas como conseqüência deixava o quarto escuro. Estava ali. Parada. Olhando o momento. Não sei se perdia seu tempo ou somava. Pois afinal, como se perde o tempo. Como se perde algo que nunca lhe pertenceu?

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