terça-feira, 5 de julho de 2011
A mensagem estava lá fora. Mas o som era indistinto. Da janela, coberta com uma cortina branca vem o som de uma chuva que não existe. Mas parece torrencial. O som da água. Correndo. Para onde? A água sempre corre para o mar. Seu eterno retorno. Sua morada. Onde sua força repousa. Mas agora, olhando pela janela não se vê a água. E o som é indistinto. Apenas mexe com a imaginação daqueles que se perderam. Demorei para compreender. Mas...
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NOSSA A IMAGEM DA CHUVA ESTEVE O TEMPO TODO MAIS AO MESMO TEMPO NÃO ERA CHUVA...RSRS
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