Inspirado no livro contos de amor e não, da Lúcia Castello Branco
Dos conto de amor e não, fico com o não.
Mesmo não sendo possível defenestrar o amor,
Deixo-o num canto.
Não um canto qualquer.
Num canto da alma.
Um lugar onde não possa ser ouvido.
Mas também não será olvidado.
Apenas me distraio com a vida.
Com não-amores
Com prazeres de descoberta.
Com permissões antes não dadas.
Não é mais um jogo.
Não acho que seja brincadeira,
Ou apenas um ritual.
É sério
Mas a seriedade que almejo,
Todavia não tem espaço para o amor.
Talvez ainda
Talvez depois
De qualquer modo,
gosto que meu momento seja assim,
Aliás....
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
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